Bom e gentil são as duas características mais importantes num homem, sem dúvida. Mas há que ter cuidado com os falsos bons e gentis, que usam os bons modos para tentar manipular e que à primeira contrariedade salta-lhes logo a máscara. A reação de um homem quando é contrariado é uma boa medida de caráter, agora que penso nisso.
Quando vi o título #salvação pensei logo em religião, curiosamente. Acho que a minha educação católica deixou raízes mais profundas do que esta ateia gosta de admitir... (Por acaso não sei se é da idade mas tenho cada vez menos problema com educação religiosa. Penso até que pode ser uma boa introdução à moralidade e humanismo. Desde que não queira suplantar a educação baseada no método científico, como e óbvio.)
Eu acho que não optava nunca por uma educação religiosa, mas percebo o que dizes. Acho que às tantas deitamos fora o bebé com a água do banho: claro que continuamos a precisar de princípios éticos e morais colectivos, não fica tudo a cargo das leis do mercado.
Exato. Na educação contemporânea não há um equivalente adequado. Talvez filosofia, quando dada como deve ser. O relativismo moral assusta-me muito, tal como o repudiamento de princípios fundamentais do liberalismo, mas são coisas aceites em largas partes da Esquerda. E desculpa, estou a afastar-me do ponto principal do texto: homem bom, gentil, empático, curioso, bons antebraços e gémeos como bónus, é o que desejo às minhas irmãs feministas (e às não feministas também, claro).
O meu bom gentil “salvador” e com ante-braços bonitos acabou de sair para o pão. Na verdade já não tenho fatias suficientes. A juntar a isso (ante-braço) é imperativo ter bom gosto em calçado. Não me salvou, o cabelo nem sempre está bem penteado, mas ajuda a respirar melhor.
Como me deliciei com este exercício.
Ai estes artigos de género é que não salvam ninguém!
Vivendo e aprendendo, desconhecia essa atenção cuidada na forma dos antebraços. Possivelmente não tenho frequentado sítios onde este tema seja abordado.
Não sei se é assim uma apreciação generalizada. Mas gosto, tanto nos homens como nas mulheres. E é uma parte do corpo muito democrática, é muitas vezes bonita, em corpos dos mais variados.
"que ia ao pão de manhã" 😂
Bom e gentil são as duas características mais importantes num homem, sem dúvida. Mas há que ter cuidado com os falsos bons e gentis, que usam os bons modos para tentar manipular e que à primeira contrariedade salta-lhes logo a máscara. A reação de um homem quando é contrariado é uma boa medida de caráter, agora que penso nisso.
Quando vi o título #salvação pensei logo em religião, curiosamente. Acho que a minha educação católica deixou raízes mais profundas do que esta ateia gosta de admitir... (Por acaso não sei se é da idade mas tenho cada vez menos problema com educação religiosa. Penso até que pode ser uma boa introdução à moralidade e humanismo. Desde que não queira suplantar a educação baseada no método científico, como e óbvio.)
Eu acho que não optava nunca por uma educação religiosa, mas percebo o que dizes. Acho que às tantas deitamos fora o bebé com a água do banho: claro que continuamos a precisar de princípios éticos e morais colectivos, não fica tudo a cargo das leis do mercado.
Exato. Na educação contemporânea não há um equivalente adequado. Talvez filosofia, quando dada como deve ser. O relativismo moral assusta-me muito, tal como o repudiamento de princípios fundamentais do liberalismo, mas são coisas aceites em largas partes da Esquerda. E desculpa, estou a afastar-me do ponto principal do texto: homem bom, gentil, empático, curioso, bons antebraços e gémeos como bónus, é o que desejo às minhas irmãs feministas (e às não feministas também, claro).
Afasta, afasta!
Na Alemanha há Ética (ou tens religião ou tens Ética, mas não posso dizer que o programa me encha completamente as medidas).
O meu bom gentil “salvador” e com ante-braços bonitos acabou de sair para o pão. Na verdade já não tenho fatias suficientes. A juntar a isso (ante-braço) é imperativo ter bom gosto em calçado. Não me salvou, o cabelo nem sempre está bem penteado, mas ajuda a respirar melhor.
Como me deliciei com este exercício.
Ai estes artigos de género é que não salvam ninguém!
Que injusto! O meu nada...
Terá outras formas de “salvar”.
Vivendo e aprendendo, desconhecia essa atenção cuidada na forma dos antebraços. Possivelmente não tenho frequentado sítios onde este tema seja abordado.
Não sei se é assim uma apreciação generalizada. Mas gosto, tanto nos homens como nas mulheres. E é uma parte do corpo muito democrática, é muitas vezes bonita, em corpos dos mais variados.