eu também! mas não desenhava em planta, era assim uma coisa mais estranha em perspectiva. tinha sempre biblioteca e sala de cinema. também desenhava teclados de computador nos cadernos e fingia que era a sobrinha do inspetor gadget a resolver problemas no seu portátil.
A sobrinha do inspector gadget era como eu achava que as relações entre os sexos eram realmente (havia umas mulheres muito espertas e uns homens um pouco tolos que ficavam com o crédito todo) :P
Ali pela adolescencia tive uma obsessao enorme pela vida suburbana americana da casinha com a ‘white-picket fence’. Quando os meus pais me levaram a Nova York trouxe uma revista de imobiliario que la encontrei e que folheei centenas de vezes nos meses seguintes. Hoje respiro de alivio por essa pancada me ter passado a tempo.
O meu atual guilty pleasure sao os programas de casas da classe media britanicos, mais apropriados mas igualmente irrealistas, suspeito.
Adoro tudo o que envolve o Phil e a Kirstie: Location, Location, Location e o Love It or List It. E depois os programas onde os expat britanicos compram casas no mediterraneo: o classico A Place in the Sun. Fascina-me o quanto o dinheiro pode comprar em sitios diferentes do Reino Unido e da Europa do sul (sempre tao mais do que em Londres, para mal dos meus pecados).
Adoro a planta 😉😄 E pensando na tua nota, percebi que em todas as casas que vivi em Lisboa, e foram muitas, tive sempre um jardim a walking distance ou mesmo com vista para árvores. Uma necessidade inconsciente, talvez. Não sei como será o futuro. Por este andar, talvez só consiga arrendar uma garagem transformada, sem janelas, com vista para um pátio de betão repleto de merda de cão e estranha ao conceito de planta...
Entretanto, sendo tu uma pessoa que escreve, e bem!, és escritora. Só na língua portuguesa é que esta palavrinha vem armada ao pingarelho e traz o mofo classicista de outros tempos 😉
Sim, de certa forma, mas nesse caso tenho umas 20 profissões :)
Eu nessa idade queria escrever romances, mas acho que não conseguiria e que já não quero. Desses sonhos todos, se pudesse escolher um, escolhia a política (mas não vou escolher, dois empregos e três filhas é claramente suficiente para o meu nível de energia).
eu também! mas não desenhava em planta, era assim uma coisa mais estranha em perspectiva. tinha sempre biblioteca e sala de cinema. também desenhava teclados de computador nos cadernos e fingia que era a sobrinha do inspetor gadget a resolver problemas no seu portátil.
Que giro!
A sobrinha do inspector gadget era como eu achava que as relações entre os sexos eram realmente (havia umas mulheres muito espertas e uns homens um pouco tolos que ficavam com o crédito todo) :P
(antes que me venham cá bater, já não acho isso)
Ali pela adolescencia tive uma obsessao enorme pela vida suburbana americana da casinha com a ‘white-picket fence’. Quando os meus pais me levaram a Nova York trouxe uma revista de imobiliario que la encontrei e que folheei centenas de vezes nos meses seguintes. Hoje respiro de alivio por essa pancada me ter passado a tempo.
O meu atual guilty pleasure sao os programas de casas da classe media britanicos, mais apropriados mas igualmente irrealistas, suspeito.
Quais, quais? Também quero!
(acho que nunca não parei numa montra de uma imobiliária, em todas as terras de todos os países em que já estive)
Adoro tudo o que envolve o Phil e a Kirstie: Location, Location, Location e o Love It or List It. E depois os programas onde os expat britanicos compram casas no mediterraneo: o classico A Place in the Sun. Fascina-me o quanto o dinheiro pode comprar em sitios diferentes do Reino Unido e da Europa do sul (sempre tao mais do que em Londres, para mal dos meus pecados).
Essa planta é um teste para descobrir que não há acesso a 3 divisões da casa?
Essa é uma segunda camada do post só para leitores muito atentos ;)
Adoro a planta 😉😄 E pensando na tua nota, percebi que em todas as casas que vivi em Lisboa, e foram muitas, tive sempre um jardim a walking distance ou mesmo com vista para árvores. Uma necessidade inconsciente, talvez. Não sei como será o futuro. Por este andar, talvez só consiga arrendar uma garagem transformada, sem janelas, com vista para um pátio de betão repleto de merda de cão e estranha ao conceito de planta...
Eu tive várias casas em ruas sem uma árvore mas, em abono da verdade, tenho algumas árvores nas traseiras (e um limoeiro só meu).
Entretanto, sendo tu uma pessoa que escreve, e bem!, és escritora. Só na língua portuguesa é que esta palavrinha vem armada ao pingarelho e traz o mofo classicista de outros tempos 😉
Sim, de certa forma, mas nesse caso tenho umas 20 profissões :)
Eu nessa idade queria escrever romances, mas acho que não conseguiria e que já não quero. Desses sonhos todos, se pudesse escolher um, escolhia a política (mas não vou escolher, dois empregos e três filhas é claramente suficiente para o meu nível de energia).